Chega daquela tela surrada, da tinta desbotada, da pintura morta, do vazio de cada imagem, da reprodução falsificada que chamei até então de vida.
Chega!
É claro que nem todos aprovarão minha obra; não mais caberá na fôrma na qual tentaram me espremer.
À esses, sugiro a banca da esquina: lá, existem cartões postais para todos os gostos.
